As Cores do Islão - Chinese Muslims

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2020年5月3日星期日

As Cores do Islão

O Islão libera todas as pessoas, raças e cores mediante a adoração EXCLUSIVA a Deus!
Acaso, não vos prolongamos as vidas, para que, quem quisesse refletir, pudesse refletir, e não vos chegou o admoestador?»— (Alcorão, 35:37).
Prezados Irmãos,
Saúdo-vos com a saudação do Islão, "Assalam alaikum", (que a Paz esteja convosco), que representa o sincero esforço dos crentes por estender o amor e a tolerância entre as pessoas, seja qual for o seu idioma, crença ou sociedade.
E entre os Seus sinais está a criação dos céus e da terra, a diversidade das vossas línguas e cores ... "Deus perguntou: O que o impediu de se curvar quando eu mandei? Ele disse: eu sou melhor do que ele, porque a mim criaste do fogo e a ele do barro" (Alcorão, 7:12).
Assim começa a história do racismo. Satanás considerava-se superior a Adão com base nas suas origens. Desde aquele dia, Satanás tem enganado muitos dos descendentes de Adão levando-os também a acreditar de serem superiores a outros, fazendo com que persigam e explorem os seus semelhantes. Muitas vezes, a religião tem sido usada para justificar o racismo.
Judaísmo, por exemplo, apesar das suas origens no Médio Oriente, é facilmente confundido com uma religião ocidental; mas a entrada de judeus em todos os níveis da sociedade ocidental, na verdade, trai a realidade elitista do judaísmo. Uma leitura piedosa do seguinte versículo da Bíblia: "... Reconheço que não há outro Deus em toda a terra, senão o de Israel.." (2 Reis 5:15) ... sugeriria que naqueles dias Deus não era adorado senão por israelitas. No entanto, o judaísmo hoje permanece centrado em torno da sua ostentação de superioridade racial, de serem os "escolhidos".
"Dize-lhes: Ó judeus, se pretendeis ser os favorecidos de Deus, em detrimento dos demais humanos, desejai, então, a morte, se estais certos!"(Alcorão, 62: 6).
Paradoxalmente, a grande maioria dos cristãos não são judeus; enquanto Jesus, como o último dos profetas israelitas, não foi enviado a ninguém senão para os judeus. (1)
"E quando Jesus, filho de Maria, disse: Ó filhos de Israel! Eu sou o Mensageiro de Deus enviado  para vós, confirmando a Torá e trazendo novas de um Mensageiro que virá depois de mim, chamado Ahmad (um dos nomes de Muhammad) ... " (Alcorão,61: 6)
E da mesma forma, cada Profeta foi enviado exclusivamente para o seu povo (2), com exceção do Profeta Muhammad (p.e.c.e.). "Dize: Ó humanos, sou o Mensageiro de Deus, para todos vós; Seu é o reino dos céus e da terra. Não há outra divindade além d'Ele. Ele é Quem dá a vida e a morte! Crede, pois, em Deus e em Seu Mensageiro, o Profeta iletrado, que crê em Deus e nas Suas palavras; segui-o, para que vos encaminheis." (Alcorão,7: 158)
Muhammad (s.a.w.) foi o Profeta e Mensageiro final de Deus, a sua missão era universal, dirigida não só para sua própria nação, os árabes, mas para todos os povos do mundo. O Profeta disse: "Todo o Profeta anterior foi enviado para o seu país exclusivamente, enquanto eu fui enviado para toda a humanidade." (Sahih Al-Bukhari)
“E não te enviamos (ó Muhammad) senão como um doador de boas novas e admoestador a todos os homens". (Alcorão, 34:28)
BILAL, O ABISSÍNIO Um dos primeiros a aceitar o Islão foi um escravo abissínio chamado Bilal (r.a). Tradicionalmente, os africanos negros eram pessoas baixas em relação aos árabes, que os consideravam de pouca utilidade para além de entretenimento e escravidão. Quando Bilal (r.a.) abraçou o Islão, o seu amo pagão tinha-o torturado brutalmente no calor do deserto escaldante até que Abu Bakr (r.a.), o amigo mais próximo do Profeta (s.a.w.), o ter resgatado ao comprar a sua liberdade.
O Profeta atribuiu a Bilal a tarefa de chamar os fiéis à oração. O adhan, ouvido dos minaretes em cada canto do mundo, desde então que ecoa as mesmas palavras recitadas por Bilal. Foi assim que um escravo, outrora de baixa condição social, ganhou uma honra única como o primeiro muezzin do Islão.
"Na verdade, enobrecemos os filhos de Adão e os conduzimos pela terra e pelo mar; agraciamo-los com todo o bem e os preferimos enormemente sobre a maior parte de tudo quanto criamos". (Alcorão,17:70)
Os românticos ocidentais exaltam a Grécia antiga como o berço da democracia (3). A realidade é que, sendo escravos e mulheres, à grande maioria dos Atenienses foi negado o direito de escolher os seus governantes. Apesar disso, o Islão estabeleceu que um escravo pudesse ser um governante! O Profeta disse: "Obedeçam ao seu governante, mesmo se for um escravo abissínio." (Ahmad) Como a maioria de seus conterrâneos, Salman (antigo nome de Bilal) foi criado como um devoto Zoroastriano. Apesar disso, depois de um encontro com alguns cristãos, ele aceitou o cristianismo como "algo melhor". Salman, em seguida, viajou para todos os lugares em busca de conhecimento, servindo um e outro monge instruído, o último dos quais lhe disse: "Ó filho! Eu não sei quem está no mesmo (credo) como nós.
Apesar disso, o tempo do aparecimento de um Profeta está próximo. Este Profeta é da religião de Abraão."
O monge então passou a descrever este Profeta, o seu caráter e onde ele apareceria. Salman migrou para a Arábia, a terra de que falava a profecia; e quando ouviu e conheceu a Muhammad, reconheceu imediatamente pelas descrições de seu mestre e abraçou o Islão.
Salman tornou-se famoso pelo seu conhecimento e foi a primeira pessoa a traduzir o Alcorão para outra língua, a persa. Certa vez, enquanto o Profeta (s.a.w.)estava entre os seus Companheiros, o seguinte foi revelado: "Ele foi Quem escolheu, entre os iletrados, um Mensageiro da sua estirpe, para ditar-lhes os Seus versículos, consagrá-los e ensinar-lhes o Livro e a sabedoria, porque antes estavam em evidente erro. E ensinar aos outros que o sucederão, porque Ele é o  Poderoso, o Prudente". (Alcorão ,62: 2-3).
O Mensageiro de Deus, de seguida, colocou a mão sobre Salman e disse: "Inclusive se a fé estivesse próximo de (as estrelas do) Plêiades, um homem de entre estes (persas) seguramente a obteria". (Sahih Muslim).
SUHAIB, O ROMANO
Suhaib nasceu com privilégios na luxuosa casa de seu pai, que era um governador em nome do imperador persa. Ainda criança, Suhaib foi capturado pelos invasores bizantinos e vendido como escravo em Constantinopla.
Suhaib conseguiu escapar do cativeiro e fugiu para Meca, um lugar popular de asilo, onde logo se tornou um próspero comerciante com o apelido de "Ar-Rumi", o romano, por causa da sua linguagem e educação bizantina. Quando Suhaib ouviu o Profeta Muhammad (s.a.w.) a pregar, convenceu-se, imediatamente, da verdade da sua mensagem e abraçou o Islão. Como todos os primeiros muçulmanos, Suhaib foi perseguido pelos pagãos de Meca. Então trocou toda a sua riqueza para a passagem segura para se juntar ao Profeta em Medina.
O Profeta (s.a.w.), satisfeito ao ver Suhaib, cumprimentou-o três vezes, dizendo: "A tua troca foi frutífera, ó Suhaib! A tua troca foi frutífera! A tua troca foi frutífera!" Deus tinha informado o Profeta da ação de Suhaib antes de se encontrar com ele, através desta revelação: "E entre os homens há também aquele que se sacrifica para obter a complacência de Deus, porque Deus é Compassivo para com os servos". (Alcorão, 2:207).
O Profeta (s.a.w.) amava muito a Suhaib, e descreveu-o como tendo precedido os romanos para entrar no Islão. A piedade de Suhaib e a sua posição entre os primeiros muçulmanos eram tão altas que, quando o Califa Umar (r.a.) estava no seu leito de morte,  a Suhaib para os liderar até que entrassem em acordo, entre si, acerca de um sucessor.
ABDULLAH, O HEBREU
Os judeus pertenciam a outro povo, vivendo entre os árabes pré-islâmicos, especialmente em dina. Muitos judeus e cristãos esperavam que aparecesse um novo profeta na Arábia durante a época do Profeta Muhammad (s.a.w.). Os judeus da tribo levita, em particular, tinham assentado, em grande número, em torno da cidade de Medina. Apesar disso, quando o tão anunciado Profeta chegou, não como um hebreu filho de Israel, mas sim como um árabe descendente de Ismael, os judeus rejeitaram-no. Exceto uns poucos, como Hussein bin Salam. Hussein era o rabino mais erudito e líder dos judeus de Medina, mas foi denunciado e desprezado por eles, quando abraçou o Islão. O Profeta (s.a.w.) deu um novo nome a Hussein: "Abdullah", que significa "Servo de Deus" e deu-lhe a boa notícia de que estava destinado ao Paraíso. Abdullah dirigiu-se aos seus companheiros de tribo dizendo: "Ó judeus! Sejam conscientes de Deus e aceitem o que Muhammad trouxe. Por Deus! Vós sabeis que ele é o Mensageiro de Deus e podeis encontrar profecias sobre ele e a menção do seu nome e suas características na Torá. Eu, por minha parte, declaro que ele é o Mensageiro de Deus. Eu tenho fé nele e acredito que ele é verdadeiro. Eu reconheço-o". Deus revelou o seguinte sobre Abdullah:"Dize: Vede! Se (o Alcorão) emana de Deus e vós o negais, e mesmo um israelita (Abdullah) confirma a sua autenticidade e nele crê, vós vos ensoberbeceis! Sabei que Deus não ilumina os iníquos!" (Alcorão,46:10)
Desta forma, nas fileiras dos Companheiros do Profeta Muhammad (s.a.w.) havia africanos, persas, romanos e israelitas; representantes de cada continente conhecido. Como o Profeta (s.a.w.) disse: "Na verdade, os meus amigos e aliados não são a tribo de tal e tal. Em vez disso, os meus amigos e aliados são os piedosos, onde quer que estejam". (Sahih Al-Bukhari, Sahih Muslim)
Esta fraternidade universal pregada pelo Islão foi liderada pelos Companheiros do Profeta depois dele. Quando o Companheiro Ubada bin As-Samit (r.a.) liderou uma delegação para falar com Muqawqis, o patriarca cristão de Alexandria exclamou: "Tirem esse homem negro para longe de mim, e no seu lugar tragam-me um outro para me falar ... Como podeis vós estar felizes tendo um homem negro como o primeiro entre vós? Não seria melhor que ele estivesse abaixo de vós? " "Não é verdade! " - Responderam os camaradas de Ubada: "embora ele seja negro, como pode ver, ele é o primeiro, na posição, inteligência e sabedoria entre nós; pois a pessoa negra não é desprezada entre nós". "Na verdade, os crentes são todos irmãos uns dos outros ..." (Alcorão, 49:10)
É a Hajj, ou Peregrinação a Meca, que continua a ser o último símbolo de unidade e fraternidade entre os seres humanos. Aqui, os ricos e os pobres, de todas as nações, se prostram e se erguem em uníssono perante Deus no que é a maior reunião da humanidade, testemunhando sobre as palavras do Profeta (s.a.w.), quando ele disse: "Na verdade, não há superioridade de um árabe sobre um não-árabe ou de um não-árabe sobre um árabe, ou de uma pessoa branca sobre uma negra ou de uma pessoa negra sobre uma pessoa branca, exceto em piedade." (Ahmad).
E isso confirma o Alcorão, quando diz: “Ó humanidade! Na verdade, Nós vos criamos de macho e fêmea e vos dividimos em povos e tribos, para reconhecerdes uns aos outros. Sabei que o mais honrado, dentre vós, ante Deus, é o mais temente. Sabei que Deus é Sábio e está beminteirado”. (Alcorão, 49:13)
No que diz respeito ao nacionalismo, que visa a criação de facções entre os muçulmanos por linhas  étnicas e tribais, isso é considerado uma inovação má. "Dize-lhes: Se vossos pais, vossos filhos, vossos irmãos, vossas esposas, vossa tribo, os bens que tenhais adquirido, o comércio, cuja estagnação temeis, e as casas nas quais residis, são-vos mais queridos do que Deus e Seu Mensageiro, bem como a luta por Sua causa, aguardai, até que Deus venha cumprir os Seus desígnios. Sabei que Ele não ilumina os depravados". (Alcorão 9:24)
O Profeta (s.a.w.) disse: "... Quem quer que lute sob a bandeira dos cegos, tornando-se raivoso pelo nacionalismo, chamando ao nacionalismo ou ajudando o nacionalismo, e morra, então, deve ter sido como se tivesse morrido na jahiliya (ou seja, na ignorância e descrença pré-islâmica)". (Sahih Muslim)
Em lugar disso, o Alcorão diz: "Quando os incrédulos fomentaram o fanatismo  da idolatria - em seus corações, Deus infundiu o sossego no Seu Mensageiro e nos fiéis, e lhes impôs a norma da moderação, pois eram merecedores e dignos dela; sabei que Deus é Omnisciente". (Alcorão, 48:26)
Na verdade, os muçulmanos constituem um único corpo e uma supra-nação, como o Profeta (s.a.w.) explicou: "A parábola dos crentes em seu amor e misericórdia mútuos é como um corpo vivo: se uma das partes sente dor, todo o corpo sofre de insônia efebre". (Sahih Muslim).
O Alcorão confirma esta unidade: "E, deste modo, (ó muçulmanos), constituímos-vos em uma nação de centro (moderada e justa), para que sejam testemunhas da humanidade, assim como o Mensageiro o será para vós". (Alcorão 2: 143). Talvez uma das maiores barreiras para a aceitação do Islão por parte de muitos ocidentais seja a falácia de que é fundamentalmente uma religião para Orientais ou para pessoas de pele escura. Sem dúvida, as injustiças raciais contra muitos negros, sejam escravos abissínios da Arábia pré-islâmica ou afro-americanos doséculo XX, levaram muitos a abraçar o Islão. Mas isso não vem ao caso. O próprio Profeta Muhammad (s.a.w.) era de pele esbranquiçada, descrito por seus Companheiros como "branco e vermelhado", uma descrição que dezenas de milhões de crentes árabes, berberes e persas compartilham. Mesmo loiros de olhos azuis não são tão raros entre os novos habitantes do Médio Oriente. Além disso, a Europa tem mais muçulmanos brancos do que imigrantes "de cor". Os Bósnios, por exemplo, cujos números foram dizimados no final do século XX, mas que, por causa de seu heroísmo e tradição de tolerância, têm contribuído grandemente para a paz e estabilidade nos Balcãs. Da mesma forma Albaneses, descendentes dos antigos Ilírios da Europa, também são, na sua maioria, muçulmanos. Na verdade, um dos principais eruditos muçulmanos do século XX, o Imame Muhammad Nasir-ud-Deen Allbani, era, como o próprio nome sugere, albanês."... Na verdade, criamos o ser humano na melhor das formas". (Alcorão, 5: 4)
Os brancos foram chamados de "Caucasianos" desde que os antropólogos declararam as montanhas do Cáucaso, lugar dos picos mais altos da Europa, como o "berço da raça branca". Hoje, os nativos dessas montanhas são muçulmanos. Entre uma das tribos pouco conhecidas de alpinistas ferozes e mulheres graciosas estão os circassianos, conhecidos pela sua valentia ebeleza, e que, como governantes mamelucos da Síria e do Egipto, ajudaram a defender o mundo civilizado e salvaguardar as suas terras sagradas de assaltos das hordas mongóis. Depois, há os chechenos brutalmente perseguidos, discutivelmente as mais indomáveis detodas as criaturas de Deus, cuja tenacidade e resistência tem ajudado a evitar o destino dos circassianos. Por outro lado, mais de 1.000.000 de caucasianos brancos, de América e do norte da Europa - anglo-saxões, francos, alemães, escandinavos e celtas incluídos agora professam o Islão. Na verdade, o Islão entrou pacificamente em certas partes da Europa antes do Cristianismo: "Há muito tempo, quando o eslavo russo não tinha começado a construir igrejas cristãs no Oka, nem tinha conquistado esses lugares em nome da civilização européia, o búlgaro ouvia o Alcorão nas margens do Volga e Kama". (Solov'ev, 1965). Em 16 de Maio de 2, o Islão tornou-se a religião oficial do estado dos búlgaros do Volga, com quem os búlgaros de hoje partilham um ancestral comum. Toda a fé além do Islão chama de alguma forma, a adoração de algum ser criado. Além disso, raça e cor desempenham um papel central e divisionista em quase todos os sistemas de crenças não-islâmicas. Uma deificação cristã de Jesus e dos santos ou uma deificação budista de Buddha e dos Dalai Lama têm pessoas de uma raça e uma cor particular que está a ser adorada em derrogação de Deus. No judaísmo, a salvação é separada dos gentios não-judeus. O sistema de castas hindu também separa as aspirações espirituais, sócio-políticas e econômicas das castas mais baixas "impuras”. O Islão, apesar disso, procura unificar todas as criaturas do mundo em torno da Unidade e Unicidade de seu Criador. Desta forma, só o Islão liberta todas as pessoas, raças e cores mediante a adoração EXCLUSIVA de Deus.
"E entre os Seus sinais está a criação dos céus e da terra, as variedades dos vossos idiomas e das vossas cores. Na verdade, nisto há sinais para os que discernem". (Alcorão 30:22)
 (1) - A Bíblia apóia este conceito. Foi relatado que Jesus disse: "Não fui enviado senão às ovelhas perdidas de Israel". (Mateus 15:24). Assim, cada um dos seus famosos 12 discípulos era judeu israelense. A passagem bíblica específica em que Jesus lhes diz: "Ide, pois, ensinai todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo" (Mateus 28:19), comumente citada para provar a missão aos gentios e para provar a Trindade, não tem qualquer precedente no manuscrito do século XVI, e,portanto, é considerado uma "fraude piedosa".
(2) - "Enviamos a cada nação um mensageiro". (Alcorão 16:36)
(3) - A democracia é uma invenção do Oriente Médio, visto pela primeira vez na civilização de Ebla no terceiro milênio aC, e mais tarde na Fenícia e na Mesopotâmia durante o século XI aC. Ela não apareceu em Atenas no século V aC.
Quem não pretender continuar a receber estas reflexões, por favor, dê essa indicação e retirarei o respectivo endereço desta lista.
Obrigado. Wassalam.

M. Yiossuf Adamgy –26/01/2017

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